A principal referência desta tira é
Vítor Constâncio, na altura governador do Banco de Portugal, e cuja
notoriedade atingiu pontos altos na sequência do seu trabalho de
supervisão bancária, que permitiu o desenvolvimento do "casos"
BPN e BPP (talvez "Constanso", na pronúncia do camponês
pouco instruído, seja um apodo mais apropriado). O reconhecimento
das suas (in)capacidades guindou-o de imediato à vice-presidência
do Banco Central Europeu - precisamente na área onde tão
redondamente falhou no seu país!
É por estas e por outras (Durão
Barroso, por exemplo...) que, quando me falam em federalismo europeu,
fico logo com náuseas. Se o critério com que escolhem os eurocratas
está reflectido nestes dois portugueses, então estamos conversados.
Sem comentários:
Enviar um comentário