29 de agosto de 2020

16 de agosto de 2020

Atlas, o Atlante

 

É sempre a última gota que faz transbordar o copo.

9 de agosto de 2020

Como escolher a mulher certa

Como uma mulher boa não é o mesmo que uma boa mulher, a escolha da mulher certa deve ser feita com critério. Ao não aceitar determinado tipo de mulheres para uma relação estável, por um simples efeito darwinista existirão cada vez mais mulheres decentes. É uma dádiva e uma obrigação para com as gerações futuras. Deste modo,

  • Mulheres tatuadas ou com piercings - nunca.

  • Mulheres que pintam o cabelo de azul (ou verde, roxo, cor-de-rosa... i.e. cores que não existem nos tons naturais) - nunca.

  • Mulheres “expandidas” (silicone, botox, etc.) - nunca.

  • Mulheres com os músculos “de fora” (culturismo) - nunca.

  • Mulheres que se vestem (ou seja, despem) como rameiras - nunca.

  • Mulheres que dizem palavrões no decurso normal de uma conversa - nunca.

  • Mulheres que fumam - nunca.

  • Mulheres que bebem demasiado - nunca.

  • Mulheres que consomem drogas - nunca.

  • Mulheres fodilhonas - nunca.

  • Mulheres habitualmente demasiado “produzidas” - nunca.

  • Mulheres desleixadas - nunca.

  • Mulheres que não sabem cozinhar - nunca.

  • Mulheres com ambições políticas - nunca.

  • Mulheres militares ou polícias - nunca.

  • Mulheres machonas - nunca.

  • Mulheres feministas - nunca.

8 de agosto de 2020

Vinhetas para BDs que nunca existiram (9)

 

O árabe na ultrapassagem... Pelo aspecto do desenho, deverá ter uma data aproximada ao do postal anterior. Desta vez sem nenhuma relação com acontecimentos reais, apenas uma adaptação da provocação de um condutor veloz para aquele que acaba de ser ultrapassado: «Isso anda, ou quê?...»

2 de agosto de 2020

O árabe irritado



Nos anos 80 as relações entre os EUA e a Líbia estavam ao rubro. Não recordo exactamente as circunstâncias que originaram este cartoon, excepto que se tratou de uma demonstração de força marítima por parte dos norte-americanos - possivelmente o incidente no Golfo de Sidra, em Março de 1986. Kadhafi tinha, na época, muito má imprensa: era retratado como um financiador de terroristas, o que só terminou quando decidiu pagar as indemnizações relativas ao atentado de Lockerbie (o que prova o poder “mágico” do dinheiro). Pelo contrário, nunca se publicou uma linha sobre o alto desenvolvimento social e as obras públicas que modernizavam a Líbia, financiadas pelas receitas petrolíferas, e arrasadas na esteira da “primavera árabe” de 2011. A guerra civil e o caos que daí resultaram perduram até hoje; são o triste resultado da exportação da “democracia” pelas forças do “império”.