Publicado em simultâneo com o
anterior, e sobre o mesmo tema. Em finais de 2008 começava a haver a
verdadeira percepção do problema; a operação destinada a salvar
os bancos, à custa do dinheiro público, envolveu fundos superiores
a 20% do PIB mundial; se travou o colapso dos mercados financeiros,
não impediu o alastramento da crise à restante economia, que viria
a desembocar na crise das dívidas soberanas europeias, cujos
resultados tão bem pudemos (e continuamos a) saborear.
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