É preciso que alguém pare esta gente, antes que seja tarde de mais.
Também nós, portugueses, devemos reclamar a nossa quota-parte neste marco histórico fundacional. Sem Covadonga não teria existido o Reino das Astúrias; sem o Reino das Astúrias não teria existido o Reino de Leão, e sem o Reino de Leão não se teria fundado o Reino de Portugal. Aos bravos de Covadonga devemos tudo quanto temos, depois de tudo quanto deitamos a perder. Que o seu exemplo nos inspire a tornar-nos seus dignos sucessores.
O meu pai nasceu numa época de renovação e esperança. Ao longo da sua vida foi assistindo à derrocada civilizacional e cultural, dos princípios e valores, que nos trouxe aos dias de hoje, nem sempre intuindo – como tantos entre nós – as gravosas consequências originadas por causas aparentemente inócuas ou bem-intencionadas. Também o seu corpo físico ruiu nos últimos anos da sua vida, bem mais rapidamente que a sua capacidade cognitiva, e suportou estoicamente essa dor acrescida.
Agora, que partiu, perdurarão apenas as boas memórias do tempo que passámos na sua companhia. E também o exemplo da firmeza de carácter, da honradez, da gentileza e benevolência, que todos quantos com ele privaram lhe reconhecem. E recordarei ainda o seu peculiar sentido de humor, discreto e algo oblíquo, que aflorava por vezes numa gargalhada franca.
Há muitos anos, deu-me uma série de fotocópias humorísticas, onde se destacava o desenho acima publicado. Como o meu pai não combateu no Ultramar, o desenho deverá ter-lhe sido entregue por algum familiar ou amigo que por lá passou. Um desenho anónimo, mil vezes copiado, agora restaurado e colorido, que ridicularizava o inimigo: «Artilharia do MPLA».
Em duas semanas os talibãs tomaram o Afeganistão ao Império, sem
resistência. Se a ideia era abrir outra guerra civil e lançar mais
uns milhões de refugiados em direcção à Europa, desta vez o tiro
saiu pela culatra! É confrangedor ver a comentadoria globalista
preocupada com os “direitos humanos” [leia-se, os direitos da
braguilha], os “direitos das mulheres” [leia-se, o feminismo
e a ideologia de género], e o triunfo daquilo que eles
consideram “barbárie” – quando eles representam a verdadeira
barbárie tecnológica e o colapso dos valores intemporais. O que
mais lhes custará admitir, é que esta campanha instantânea só foi
possível com o apoio da população. Vinte anos de “merdocracia”
e um rio de dólares a desaguar diariamente sobre o “cemitério dos
impérios” não foram suficientes, porque do outro lado existia uma
determinação férrea e o fundamento de uma ideia transcendente,
coisa que o Império, encabeçado por Biden, o Usurpador, não
faz a mínima ideia do que se trata. Por isso foi derrotado!
Os colaboracionistas e os traidores temem agora pela vida. Se o Império tivesse um átomo de respeitabilidade, levaria consigo esses pobres-diabos, que um dia acreditaram no canto da sereia, na sua fuga para a “land of the free and the home of the brave”. Mas não o fará, e todos os idiotas úteis que servem o Império deviam tomar boa nota disto, porque um dia se verão descartados e entregues à sua sorte, quando isso for conveniente.
Os talibãs serão, talvez, nossos inimigos, mas um inimigo que se respeita. Já o Império é um inimigo execrável, que recolhe agora os frutos da sua perfídia.
Recentemente, o trotskista Anacleto fez umas chalaças na SIC Notícias acerca do Holodomor, com a complacência do jornalixeiro de serviço. Que este energúmeno possa pertencer a um Conselho de Estado, diz muito sobre o estado a que esse Estado chegou...
Infelizmente, o Holodomor é uma gota no oceano de sangue que a ideologia, por ele perfilhada, fez derramar nos últimos 100 anos, em terrorismo de Estado e massacres frequentemente praticados contra o próprio povo. Nunca é demais recordar:
1) Mortos na URSS ................................ 20.000.000
3) Mortos na China ............................... 65.000.000
4) Mortos no Vietname ............................ 1.000.000
4) Mortos na Coreia do Norte ..................... 2.000.000
5) Mortos no Camboja ............................. 2.000.000
6) Mortos no Leste Europeu ....................... 1.000.000
7) Mortos na América Latina ...................... 150.000
8) Mortos em África .............................. 1.700.000
9) Mortos no Afeganistão ......................... 1.500.000
8) Mortos pelas várias guerrilhas comunistas ..... 10.000.000
Total ........................................ 104.350.000 *
* «O Livro Negro do Comunismo» por Stéphane Courtois, Nicolas Werth, et. al.
Mas, como eles costumam dizer, «isto não era o verdadeiro socialismo».
Muito bem; vamos, então, dar-lhes mais uma oportunidade?
Um rapaz chamado Costinha foi à província e comprou, por 300 euros, um burro a um velho camponês. O velho combinou entregar-lhe o animal no dia seguinte.
Nessa ocasião o camponês disse-lhe:Por isso não se deixem enganar com as rifas de burros mortos; abram os olhos, a mente, e o senso comum. Já são demasiados anos a “andar de cavalo para burro”.
(o seu a seu dono: texto adaptado de Gerard Bellalta i Germán / desenho inspirado em Adriano Centeno)
Eduardo Cabrita é um bom exemplo de nulidade na classe política desta III República caduca. Costuma debitar uma prosápia bacoca, com um olhar levemente alienado, e teve, recentemente, mais uma das suas ideias brilhantes: colocar “botões de pânico” nos gabinetes do SEF. Isto tornaria realidade aquela velha e absurda frase: «Ó senhor guarda, venha prender este polícia!»
Botões de pânico precisávamos nós, cada vez que um ministro do calibre deste Cabrita abre a boca.
Nesta altura, já todos sabemos do caso do professor francês degolado por um jihadista, a consequência directa de ter exibido as famosas caricaturas de Mafoma numa aula que versaria, segundo as notícias papagueadas em uníssono, a “liberdade de expressão”.
E os coveiros da Europa reuniram-se, uma vez mais, numa das suas rotineiras marchas zombie, agora sob a divisa “Não passarão!” – um lema de derrotados, recorde-se. E a pergunta surge, inevitável: não passarão, quem? Os “refugiados”? Os imigrantes ilegais? Os invasores traficados pelas ONGs nos seus barcos negreiros, que, aos milhares, continuam a desembarcar nas costas mediterrânicas? Essa gente estranha e inassimilável, que está na origem destes atentados contra a “liberdade de expressão”?
Obviamente que, quando dizem “não passarão”, os “passarões” estão a pensar noutra coisa; porque, para os invasores, as portas estão escancaradas.
Já quanto à “liberdade de expressão” estamos conversados, porque este mesmo Estado Francês persegue, condena e encarcera pessoas, como Alain Soral, por DELITO DE OPINIÃO!
Por isso, seus “passarões” de mau agouro, não mexo uma palha na defesa da vossa “liberdade de expressão” amputada. Tendes o que escolhestes!
Como uma mulher boa não é o mesmo que uma boa mulher, a escolha da mulher certa deve ser feita com critério. Ao não aceitar determinado tipo de mulheres para uma relação estável, por um simples efeito darwinista existirão cada vez mais mulheres decentes. É uma dádiva e uma obrigação para com as gerações futuras. Deste modo,
Mulheres tatuadas ou com piercings - nunca.
Mulheres que pintam o cabelo de azul (ou verde, roxo, cor-de-rosa... i.e. cores que não existem nos tons naturais) - nunca.
Mulheres “expandidas” (silicone, botox, etc.) - nunca.
Mulheres com os músculos “de fora” (culturismo) - nunca.
Mulheres que se vestem (ou seja, despem) como rameiras - nunca.
Mulheres que dizem palavrões no decurso normal de uma conversa - nunca.
Mulheres que fumam - nunca.
Mulheres que bebem demasiado - nunca.
Mulheres que consomem drogas - nunca.
Mulheres fodilhonas - nunca.
Mulheres habitualmente demasiado “produzidas” - nunca.
Mulheres desleixadas - nunca.
Mulheres que não sabem cozinhar - nunca.
Mulheres com ambições políticas - nunca.
Mulheres militares ou polícias - nunca.
Mulheres machonas - nunca.
Mulheres feministas - nunca.