Até quando?
3 de novembro de 2022
4 de abril de 2021
Descubra a diferença (2)
Recentemente, o trotskista Anacleto fez umas chalaças na SIC Notícias acerca do Holodomor, com a complacência do jornalixeiro de serviço. Que este energúmeno possa pertencer a um Conselho de Estado, diz muito sobre o estado a que esse Estado chegou...
Infelizmente, o Holodomor é uma gota no oceano de sangue que a ideologia, por ele perfilhada, fez derramar nos últimos 100 anos, em terrorismo de Estado e massacres frequentemente praticados contra o próprio povo. Nunca é demais recordar:
1) Mortos na URSS ................................ 20.000.000
3) Mortos na China ............................... 65.000.000
4) Mortos no Vietname ............................ 1.000.000
4) Mortos na Coreia do Norte ..................... 2.000.000
5) Mortos no Camboja ............................. 2.000.000
6) Mortos no Leste Europeu ....................... 1.000.000
7) Mortos na América Latina ...................... 150.000
8) Mortos em África .............................. 1.700.000
9) Mortos no Afeganistão ......................... 1.500.000
8) Mortos pelas várias guerrilhas comunistas ..... 10.000.000
Total ........................................ 104.350.000 *
* «O Livro Negro do Comunismo» por Stéphane Courtois, Nicolas Werth, et. al.
Mas, como eles costumam dizer, «isto não era o verdadeiro socialismo».
Muito bem; vamos, então, dar-lhes mais uma oportunidade?
13 de dezembro de 2020
Descubra a diferença (1)
Eduardo Cabrita é um bom exemplo de nulidade na classe política desta III República caduca. Costuma debitar uma prosápia bacoca, com um olhar levemente alienado, e teve, recentemente, mais uma das suas ideias brilhantes: colocar “botões de pânico” nos gabinetes do SEF. Isto tornaria realidade aquela velha e absurda frase: «Ó senhor guarda, venha prender este polícia!»
Botões de pânico precisávamos nós, cada vez que um ministro do calibre deste Cabrita abre a boca.
11 de julho de 2020
Voando sobre um ninho de cucks
(Imagens de alertadigital.com, jeuneurope.com e elmundo.es)
15 de maio de 2020
Aluga-se biblioteca
Ao quilo ou ao metro linear. Bons preços.
Para comentadores de televisão em teletrabalho.
A possibilidade de parecer inteligente ao alcance de todos.
“Um burro carregado de livros é um doutor”.
(imagem retirada daqui)
23 de março de 2020
30 de dezembro de 2017
Carlitos Moedas - His Masters Voice
A que valores se refere ele? Os valores da finança internacional? Os valores da elite globalista? Os valores da destruição das identidades europeias? Os valores da imigração de substituição? Os valores da maçonaria? Do politicamente correcto? Da democracia totalitária? Do relativismo? Da Europa como laboratório de experiências da NOM?
O Moedas, a voz dos donos, vai funcionando, mas é moeda falsa.
11 de fevereiro de 2017
Amnesty Internationalist
Podem sempre candidatá-lo aos óscares de Hollywood.
No meio daquela gentalha ficará bem entregue.
7 de maio de 2014
A Idade da Pedra
20 de abril de 2014
25 de Abril, 40 anos. Festejar o quê?
O FMI foi chamado a intervir em 1977 e 1983, mas, das reformas necessárias nada foi feito, e nem sequer aprendemos com os erros. Apenas à custa da desvalorização da moeda adiamos os nossos problemas, com perdas assustadoras do poder de compra, desemprego, etc. Desde 1974 o Estado passara a acumular deficits, ou seja, dívida, e isso continuou a acontecer ano após ano, todos os anos, até hoje. Apesar disto, foi "vendida" uma ideia utópica do "estado social": aquilo que os franceses ou os nórdicos conseguiram num trabalhoso processo de longas décadas, implantar-se-ia aqui por um passe de mágica: tudo, para todos, ao mesmo tempo!
Com a adesão à CEE vieram os fundos de coesão europeus, e, em vez de se aproveitar a nova oportunidade para reformar o país, continuou a desperdiçar-se o dinheiro de forma não produtiva, alimentando grupos de interesse que medraram à sombra das negociatas. Satisfazer clientelas para ganhar eleições continuava a ser o único desígnio da governação, enquanto se hipotecava o futuro. Quem lucrou com a Expo 98, o Euro 2004 e os 2700 km de auto-estradas, e tantas outras obras do regime que hoje continuamos a pagar e de nada nos servem?
Com a integração no Euro (um monumental erro de avaliação que passou impune) chegou o crédito barato e continuamos a endividar-nos alegremente a 10% ao ano. Apesar da torrente de dinheiro injectado na economia, o crescimento económico era nulo. O fim estava à vista.
Que regime é este, onde boa parte dos políticos chegam de mãos vazias e partem com enormes fortunas pessoais? Onde a corrupção é generalizada e impune? Onde um padeiro que, alegadamente, terá roubado 70 cêntimos, é condenado a uma multa de 315 euros, com hipótese de vir a cumprir pena efectiva, enquanto os Jardins Gonçalves vêem prescrever os seus processos de milhões? Onde os Fantasias e os Catums do BPN nunca cumprirão qualquer pena, porque é hoje dado por adquirido que os tribunais, mesmo que funcionem sem imprevistos, nunca conseguirão terminar o processo antes da prescrição? Onde os ladrões e assassinos são libertados por erros processuais ou excesso de garantismo, e as suas vítimas são tantas vezes condenadas?
Vamos celebrar o quê? Não há nada a celebrar.
22 de março de 2014
30 de Fevereiro - 10.º Aniversário
13 de janeiro de 2014
O Partido Sexy
Esta entrada vem a propósito de mais um congresso de consagração a Paulo Portas, o líder que moldou o velho CDS à sua imagem (que outro significado pode ter o acrescento "PP"?) e no qual se mantém à frente desde 1997 - ou desde 1992, se considerarmos que Manuel Monteiro foi uma criação da sua autoria. Houve contudo um curto interregno no qual a liderança recaiu sobre Ribeiro e Castro, e são precisamente desse tempo as imagens apresentadas.