Mostrar mensagens com a etiqueta montagem. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta montagem. Mostrar todas as mensagens

4 de abril de 2021

Descubra a diferença (2)

 

Recentemente, o trotskista Anacleto fez umas chalaças na SIC Notícias acerca do Holodomor, com a complacência do jornalixeiro de serviço. Que este energúmeno possa pertencer a um Conselho de Estado, diz muito sobre o estado a que esse Estado chegou...

Infelizmente, o Holodomor é uma gota no oceano de sangue que a ideologia, por ele perfilhada, fez derramar nos últimos 100 anos, em terrorismo de Estado e massacres frequentemente praticados contra o próprio povo. Nunca é demais recordar:


1) Mortos na URSS ................................ 20.000.000

3) Mortos na China ............................... 65.000.000

4) Mortos no Vietname ............................  1.000.000

4) Mortos na Coreia do Norte .....................  2.000.000

5) Mortos no Camboja .............................  2.000.000

6) Mortos no Leste Europeu .......................  1.000.000

7) Mortos na América Latina ......................    150.000

8) Mortos em África ..............................  1.700.000

9) Mortos no Afeganistão .........................  1.500.000

8) Mortos pelas várias guerrilhas comunistas ..... 10.000.000

   Total ........................................ 104.350.000 *

* «O Livro Negro do Comunismo» por Stéphane Courtois, Nicolas Werth, et. al.


Mas, como eles costumam dizer, «isto não era o verdadeiro socialismo».

Muito bem; vamos, então, dar-lhes mais uma oportunidade?

13 de dezembro de 2020

Descubra a diferença (1)

 


Eduardo Cabrita é um bom exemplo de nulidade na classe política desta III República caduca. Costuma debitar uma prosápia bacoca, com um olhar levemente alienado, e teve, recentemente, mais uma das suas ideias brilhantes: colocar “botões de pânico” nos gabinetes do SEF. Isto tornaria realidade aquela velha e absurda frase: «Ó senhor guarda, venha prender este polícia!»

Botões de pânico precisávamos nós, cada vez que um ministro do calibre deste Cabrita abre a boca.

11 de julho de 2020

Voando sobre um ninho de cucks

É isto mesmo que estamos a precisar: toda essa escumalha inglesa mais o seu turismo de borracheira para animar o Algarve, salvar os 15% do PIB que pertencem ao turismo, e “pôr a economia a funcionar” enquanto não chegam os milhões da Orópa. Ao que nós chegamos!
(Imagens de alertadigital.com, jeuneurope.com e elmundo.es)





15 de maio de 2020

Aluga-se biblioteca


Ao quilo ou ao metro linear. Bons preços.
Para comentadores de televisão em teletrabalho.
A possibilidade de parecer inteligente ao alcance de todos.
“Um burro carregado de livros é um doutor”.
(imagem retirada daqui)

30 de dezembro de 2017

Carlitos Moedas - His Masters Voice

«O Moedas, o Moedas! Eu punha já o Moedas a funcionar.» - Ricardo Salgado, bankster


A que valores se refere ele? Os valores da finança internacional? Os valores da elite globalista? Os valores da destruição das identidades europeias? Os valores da imigração de substituição? Os valores da maçonaria? Do politicamente correcto? Da democracia totalitária? Do relativismo? Da Europa como laboratório de experiências da NOM?
O Moedas, a voz dos donos, vai funcionando, mas é moeda falsa.

11 de fevereiro de 2017

Amnesty Internationalist

O filme de desenhos animados não era grande coisa...
Podem sempre candidatá-lo aos óscares de Hollywood.
No meio daquela gentalha ficará bem entregue.

7 de maio de 2014

A Idade da Pedra


Esta montagem teve como inspiração um episódio que se passou com Fernando Ruas, então presidente da Câmara Municipal de Viseu e da Associação Nacional de Municípios. Em causa estava uma qualquer inspecção a fazer pelos funcionários do Ministério do Ambiente, contra a qual se insurgiu Fernando Ruas, aconselhando as pessoas a reunirem-se em grupos e corrê-los à pedrada, no que foi prontamente secundado por Alberto João Jardim, oferecendo a sua solidariedade e sempre disposto a mostrar-se contra o "regime" quando o "regime" não lhe convém. Serão dois políticos da Idade da Pedra, mas não, infelizmente, os únicos...

20 de abril de 2014

25 de Abril, 40 anos. Festejar o quê?

Foi o regime saído do 25 de Abril que nos trouxe à situação actual. Os problemas que vivemos não começaram em 2011, nem em 2008, ou 2000, ou 1993 - começaram em 1974. Todos os vícios e erros de que enferma este regime datam da sua origem: uma desgraçada revolução, em vez de uma transição ordenada, à qual se seguiram os anos de desgoverno que acabaram com o que restava. Pior que isso, a revolução instaurou uma cultura de irresponsabilidade e facilitismo, onde o mérito não é premiado, onde nada se exige para que nada seja exigido em troca, onde se julga normal ter todos os direitos sem a contrapartida de qualquer dever.
O FMI foi chamado a intervir em 1977 e 1983, mas, das reformas necessárias nada foi feito, e nem sequer aprendemos com os erros. Apenas à custa da desvalorização da moeda adiamos os nossos problemas, com perdas assustadoras do poder de compra, desemprego, etc. Desde 1974 o Estado passara a acumular deficits, ou seja, dívida, e isso continuou a acontecer ano após ano, todos os anos, até hoje. Apesar disto, foi "vendida" uma ideia utópica do "estado social": aquilo que os franceses ou os nórdicos conseguiram num trabalhoso processo de longas décadas, implantar-se-ia aqui por um passe de mágica: tudo, para todos, ao mesmo tempo!
Com a adesão à CEE vieram os fundos de coesão europeus, e, em vez de se aproveitar a nova oportunidade para reformar o país, continuou a desperdiçar-se o dinheiro de forma não produtiva, alimentando grupos de interesse que medraram à sombra das negociatas. Satisfazer clientelas para ganhar eleições continuava a ser o único desígnio da governação, enquanto se hipotecava o futuro. Quem lucrou com a Expo 98, o Euro 2004 e os 2700 km de auto-estradas, e tantas outras obras do regime que hoje continuamos a pagar e de nada nos servem?
Com a integração no Euro (um monumental erro de avaliação que passou impune) chegou o crédito barato e continuamos a endividar-nos alegremente a 10% ao ano. Apesar da torrente de dinheiro injectado na economia, o crescimento económico era nulo. O fim estava à vista.
Que regime é este, onde boa parte dos políticos chegam de mãos vazias e partem com enormes fortunas pessoais? Onde a corrupção é generalizada e impune? Onde um padeiro que, alegadamente, terá roubado 70 cêntimos, é condenado a uma multa de 315 euros, com hipótese de vir a cumprir pena efectiva, enquanto os Jardins Gonçalves vêem prescrever os seus processos de milhões? Onde os Fantasias e os Catums do BPN nunca cumprirão qualquer pena, porque é hoje dado por adquirido que os tribunais, mesmo que funcionem sem imprevistos, nunca conseguirão terminar o processo antes da prescrição? Onde os ladrões e assassinos são libertados por erros processuais ou excesso de garantismo, e as suas vítimas são tantas vezes condenadas?
Vamos celebrar o quê? Não há nada a celebrar.

22 de março de 2014

30 de Fevereiro - 10.º Aniversário





Faz hoje dez anos que se iniciou o 30 de Fevereiro. Nos primeiros três aniversários, sendo que esses quatro anos foram os de actividade mais intensa, assinalei a data com pequenas montagens, que ilustravam a frase "xis anos a partir pedra". Sob o lema "Contra a corrente", "partir pedra" seria a consequência natural do "água mole em pedra dura"... mas, basta de frases feitas, vamos aos desenhos e etecéteras.
Em primeiro lugar, num estilo vagamente maoista, a Vénus de Milo não seria o que é hoje se alguém (ou algo) não a tivesse mutilado. Na segunda imagem recorri a uma iluminura medieval que representa uma mina, o lugar onde se parte pedra por excelência, sem interferir na imagem. Por último, fiz uma montagem de dois técnicos frente às ruínas de Stonehenge, com ar de quem acaba de descobrir um filão...

13 de janeiro de 2014

O Partido Sexy




Esta entrada vem a propósito de mais um congresso de consagração a Paulo Portas, o líder que moldou o velho CDS à sua imagem (que outro significado pode ter o acrescento "PP"?) e no qual se mantém à frente desde 1997 - ou desde 1992, se considerarmos que Manuel Monteiro foi uma criação da sua autoria. Houve contudo um curto interregno no qual a liderança recaiu sobre Ribeiro e Castro, e são precisamente desse tempo as imagens apresentadas.
Ribeiro e Castro considerou um dia que o partido era pouco atractivo e afirmou que o CDS-PP - democrata-cristão, recorde-se - devia tornar-se num partido "sexy"! Com "cristão" e "sexy" na mesma frase, pretendia talvez levar o CDS-PP do convento para o cabaré e, no 30 de Fevereiro, sugeriu-se um retoque no símbolo do partido: a adaptação aos novos tempos que se anunciavam...

22 de dezembro de 2013

Suástica e barras coloridas


Em 2004, George W. Bush andava entretido na Segunda Guerra do Golfo, e no 30 de Fevereiro havia basto material a inventariar as suas palhaçadas. Para ilustrá-las, concebi esta montagem que simbolizava as forças que o suportavam: do lado esquerdo o casal retratado na pintura "American Gothic", de Grant Wood, representando os campónios iletrados; do lado direito o Ku Klux Klan, símbolo da intolerância.
A imagem é minúscula (como muitas outras que por aqui vão aparecer) porque, nesses tempos pré-banda-larga, as imagens demoravam demasiado tempo a carregar - e tempo era, literalmente, dinheiro. O Softpress Freeway, que eu utilizava para construir o sítio, permitia inclusivamente subdividir uma imagem em fragmentos com diferentes compressões jpeg, conforme a zona da imagem contivesse mais ou menos informação, para poupar na quantidade de kbytes utilizados - e eu utilizei essa função para dividir esta "enorme" imagem numa meia-dúzia de secções. Mais tarde substituí-a por uma imagem global, generosamente comprimida para 33,8 KB...

21 de dezembro de 2013

Andar de automóvel é dar de comer a um milhão de políticos portugueses


A primeira imagem apresentada no 30 de Fevereiro foi esta espécie de cartaz retro, que desenhei num estilo Anos 30-40. Adaptei à situação uma antiga frase publicitária, bem conhecida: "Beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses" - uma promoção algo insólita da indústria vinhateira nacional.
Possuir um carro foi sempre extremamente penalizador, e já em 2004 os impostos estavam constantemente a subir. Parecia-nos mau (e era mau), mas ainda havia SCUTs, o litro de gasolina estava a 95 cêntimos, o gasóleo custava 70 cêntimos, o iva era de 19 %, e nem imaginávamos o que estava para vir... Esta nunca perdeu a actualidade - e nunca a perderá...