A presente tira refere-se aos tempos finais do papado de João Paulo II, quando o sumo-sacerdote decidiu fazer um espectáculo público da sua galopante decrepitude. Enquanto por trás das cortinas o Vaticano e a Igreja se questionavam se devia ou não o papa resignar, ele manteve-se teimosamente no seu trono até que a morte o levou.
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